Negócios para descaradas

Eliane Santana (Elyninphadora)
2 min readOct 21, 2020

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Quarentena, Covid-19 e Coronavírus: três palavras que mudaram drasticamente nossas rotinas e nossas vidas em diferentes sentidos e com diferentes fins. Entretanto, muitos de nós puderam resgatar um hábito antigo ou iniciar um novo. Entre esses hábitos o da leitura, certamente, foi um deles.

Eu, como leitora voraz, estou aproveitando muito minha quarentena, lendo diversos títulos de vários nichos desde Literatura Japonesa até negócios e etc.

Contudo, alguns livros são especiais, não apenas pelo conhecimento que promovem, mas pela linguagem acessível que os torna queridos logo de cara.

Fui Ser Rica é um desses livros que faz com que conceitos difíceis e que muitos de nós não ousamos esmiuçar se tornem simples e até nos deem novo ânimo para conhecê-los e praticá-los. Livros assim são raros, primeiro porque parecem desinteressados e nos coloquem diante de novos desafios; segundo porque nos levam a uma realidade que, muitas vezes, pode ser completamente oposta à nossa e com isso nos sentimos amedrontados, afinal é duro falar do que não se sabe. Mas, para nossa alegria e júbilo, Alexandra Vidal sabe bem do que fala e o faz com simplicidade nos levando para um mundo que, mesmo não sendo o seu (ainda!) pode lhe ajudar a superar-se e crescer com segurança para mudar sua vida.

Mais do que um livro que inspira, esse é um livro que respira: oportunidades, mudanças e transformações.

Vale uma leitura atenta pois, mesmo que você já conheça o assunto, a linguagem e a tranquilidade com que a Ale usa sua escrita já são, por si só, um deleite.

Fica minha dica para você que busca uma leitura prática e gostosa. E prepare-se para abandonar certos conceitos e abraçar ideias que certamente lhe provocarão questionamentos. Aliás, livro bom é exatamente aquele que nos permite refletir, avaliar e mudar, sempre que necessário, porque isso faz parte da nossa evolução como seres impermanentes e eternos aprendizes.

Eu te convido a ler Fui Ser Rica como quem está prestes a pular de paraquedas: sem amarras e sentindo o vento nos cabelos, porque é essa sensação de liberdade que nos torna humanos. E todos merecemos ser livres!

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